terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Código Florestal Brasileiro é comentado e debatido nos EUA

Até nos EUA o "Código Florestal Brasileiro" é assunto conforme matéria publicada pela Folha.com.
O Código Florestal brasileiro nunca foi cumprido e tem servido mais como ponto de disputa entre ruralistas e ambientalistas do que como instrumento de redução do desmatamento. A opinião é manifestada pelo embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, em um telegrama de fevereiro de 2010 vazado pelo site WikiLeaks.

No documento, Shannon traça um panorama da atual disputa em torno da legislação sobre florestas. Diz que "não é surpresa" que o governo tenha decidido adiar para junho 2011 a implementação do decreto que criminaliza os produtores que estiverem em desacordo com o código, "especialmente à luz da eleição nacional vindoura em outubro de 2010". E afirma que a regra da reserva legal de 80% gera mais polêmica do que resultado.

"Outras medidas menos controversas têm sido eficazes em reduzir o desmatamento na Amazônia", diz o embaixador, que faz menção à política de restrição de crédito agrícola a desmatadores e ao programa Terra Legal. "Desde que assumiu, a administração Lula viu um declínio nas taxas de desmatamento na Amazônia de 21,5 mil quilômetros quadrados em 2002 para 7 mil no ano passado. Se as taxas continuarem a cair, a comunidade ambientalista pode se dispor a mostrar mais flexibilidade sobre uma solução de compromisso pragmática quando o assunto voltar, em 2011", conclui Shannon.


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Greenpeace protesta no Congresso Nacional - Código Florestal


Na terça-feira, dia 14/12, ativistas do Greenpeace protestaram em em frente à Camara dos Deputados em Brasília, "contra a tentativa de aprovação a toque de caixa do novo Código Florestal", que anistia desmatadores. O principal alvo foi o líder do governo na Câmara, Cândido Vacarezza (PT-SP), que declarou apoio aos ruralistas na aprovação ainda este ano da lei.
É lamentável que esta ONG internacional sediada num país que mais destruiu a natureza queira dizer como os brasileiros devem cuidar e administrar o nosso país.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Código Florestal na visão do comunista Aldo Rebelo

Bom dia amigos...

Tenho acompanhado o debate sobre o Código Florestal e quero manifestar-me que passei a admirar o dep. fed. Ado Rebelo (P C do B/SP), o relator do substitutivo ao PL 1876/99 que altera o atual código florestal.

Antes desta fase de debate sobre a mudança do código florestal, sempre tive uma aversão aos comunistas e achava o deputado Aldo Rebelo um demagogo, que se aproveitava de situações para induzir o povo.

Ao ver sua atuação na defesa dos assuntos nacionais, o seu empenho em procurar conhecer bem a situação do povo e conhecê-lo pessoalmente, passei a admirá-lo e me tornei seu fã, se morasse em São Paulo, ele sempre teria meu voto.

É muito triste ver as ONGs e supostos ambientalistas atacarem este homem, quererem destruir sua imagem com mentiras. Estou postando abaixo uma entrevista no portal IG com este grande e corajoso deputado respondendo aos internautas. Te convido para assistir e a começar a ponderar sobre este tema tão importante para o Brasil.




Ápos longo seis meses, mais de 60 audiências públicas e debates em todo o País sobre o novo Código Florestal, o deputado fez mudanças ao projeto que flexibilizam as atuais regras de proteção ao meio ambiente estabelecidas desde os anos 60 e viabiliza a agricultura brasileira.

Quero criar neste espaço um debate com sugestões e idéias sobre este tema tão importante para o desenvolvimento sustentável no Brasil.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Prêmio Motosserra de Ouro é uma forma de induz sem mostrar alternativas


Num dos maiores debates acontecido neste ano de 2010, foi a proposta de alteração do CÓDIGO FLORESTAL. Tenho procurado as autoridades envolvidas neste tema e buscado desenvolver uma nova proposta, onde envolva os MUNICÍPIOS, ou seja, é nos municípios onde os impactos irão ser grande, tanto ambiental como social.

Li nesta semana no site da folha.com uma matéria que induz a população a ter uma opinião sobre um dos assuntos mais importantes para o desenvolvimento do Brasil e este tema tem dois lados, mas sempre envolvendo a população local das Cidades. Estou citando na íntegra o texto da folha:
Ativista tenta entregar a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) réplica dourada de motossera em hotel de Cancún, no México

"Líder da bancada do agronegócio no Congresso e fiel defensora das propostas de mudanças no Código Florestal brasileiro, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) recebeu nesta quarta-feira o prêmio Motosserra de Ouro.

A entrega aconteceu no hotel mexicano de Cancún onde ela está hospedada, e foi feita por uma ativista do movimento indígena da Amazônia.

A Senadora se recusou a receber o troféu e deixou os ativistas conversando com seus assessores.

Em nota oficial, a senadora disse que, na conferência: "Compareceram dois tipos de pessoas: umas trouxeram propostas de preservação da natureza consiliadas com a produção de alimentos. Outras vieram apenas para fazer o teatro de sempre."

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/842610-lider-da-bancada-do-agronegocio-senadora-katia-abreu-ganha-motosserra-dourada.shtml

Nos próximos posts irei desenvolver este tema. Abraços

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Arborização Urbana uma questão de Qualidade de Vida

Estamos vivenciando no decorrer das últimas décadas o conhecido 'Êxodo Rural', ou seja, o abandono do homem do campo em direção aos centros urbanos. No Brasil dados estatísticos aprovam que já temos mais de 80% da população vivendo na área urbana e uma das consequências e impactos é a diminuição de áreas verdes.

Há estudos técnicos que indicam que a falta de arborização nas cidades brasileiras sejam um dos motivos para a má qualidade de água, das terríveis tempestades e o stress das pessoas nos centros urbanos.

Podemos transformar a realidade de nossas cidades. O plantio de árvores é um ato de cidadania muito importante e contribui para melhorar nossa qualidade de vida , por isso é fundamental o planejamento da arborização urbana. O plantio realizado sem planejamento, com espécies não indicadas ao meio urbano, ou feito com técnica inadequada, pode acarretar em diversas situações de transtornos futuros ao cidadão, como casas com trincas, infiltrações, calçadas quebradas, ou até mesmo o comprometimento da saúde da árvore. (texto extraído da Cartilha de Arborização Urbana da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente da cidade de São Paulo, disponível para download aqui).


Desenho feito por uma criança da 4ª C para explicar a importância da arborização


Vamos focar esta parte do post para a gestão municipal, ou seja, todo complexo arbóreo de uma cidade, quer seja plantado ou natural, compõe em termos globais a sua área verde. Todavia, costuma-se excluir a arborização ao longo das vias públicas como integrante de sua área verde, por se considerar acessória e ter objetivos distintos, já que as áreas verdes são destinadas principalmente à recreação e ao lazer e aquela tem a finalidade estética, de ornamentação e sombreamento (José Afonso da Silva. Direito Urbanístico Brasileiro, 2. ed. São Paulo. Malheiros, 1997, p 247-248). Isto se deve também ao fato de que a legislação de uso e parcelamento do solo (Lei 6.766/79) obrigar aos loteamentos apenas a destinar uma área verde para praças, silenciando-se sobre arborização das ruas. Outros ainda afirmam que falta de permeabilidade em vista das calçadas, descaracteriza esta forma de arborização como área verde.

Realmente se analisarmos apenas pelas suas finalidades principais, são distintas, mas se analisarmos do ponto de vista ambiental, podemos concluir que as árvores existentes ao longo das vias públicas não podem ser excluídas dos complexo de áreas verdes da cidade, pois apesar de estarem dispostas de forma linear ou paralela, constituem-se muitas vezes em uma "massa verde contínua", propiciando praticamente os mesmos efeitos das áreas consideradas como verdes das praças e parques. Além do mais, normalmente estas árvores deverão ser protegidas pela legislação municipal contra cortes, de forma que sua localização acaba sendo perene, fortalecendo o entendimento de que compõem efetivamente a "massa verde urbana". Ademais, este tipo de arborização tem a finalidade de propiciar um equilíbrio ambiental entre as áreas construídas e o ambiente natural alterado. Para os gestores municipais e ambientalistas, a vegetação existente na cidade deve ser considerada como área verde, inclusive as árvores de porte que estão nos quintais, ou seja em áreas particulares. Não são áreas verdes do Município? Evidente que são, pois também estão sob fiscalização do Poder Público, por força do contexto jurídico atual que as protege. Resumindo, toda vegetação ou árvore isolada, quer seja ela pública ou particular, ou de qualquer forma de disposição que exista no Município, constitui a "massa verde urbana", por consequência a sua área verde.

De outro modo, há divergências até quanto a forma de se obter o índice área verde/habitante, pois alguns utilizam em seus cálculos somente as áreas públicas, enquanto outros toda a "massa verde" da cidade. No meu entender, deve-se considerar as áreas verdes particulares (quintais e jardins), que muitas vezes são visivelmente maiores que as públicas. Assim, quando falamos em áreas verdes, estamos englobando também as áreas onde houve processo de arborização público ou particular, sem exclusão.

Podemos observar que atualmente, as áreas verdes ou espaços verdes são essenciais a qualquer planejamento urbano, tanto que na carta de Atenas há recomendação para sua criação em bairros residenciais, bem como essas áreas devem ser definidas claramente que são para recreação, escolas, parques infantis, para jogos de adolescentes e outros, sempre para uso comunitário. Além de todas estas destinações citadas, as áreas verdes têm outras funções importantes tais como: higiênica, paisagística, estética, desvalorização da qualidade de vida local, de valorização econômica das propriedades ao entorno etc. Em termos de Direito Urbanístico o art. 22 da Lei 6.766/79 - Lei do Parcelamento do Solo - impõe para o registro de parcelamento a constituição e integração ao domínio público das vias de comunicação, praças e os espaços livres. Nestes últimos estão incluídas as áreas verdes. No art. 23 da citada lei, os espaços livres - entre eles as áreas verdes, como dito - passam a integrar o domínio público do MUNICÍPIO e em muitos deles as leis de parcelamento do solo determinam que nos projetos de loteamento sejam destinadas percentuais do imóvel a áreas verdes.

Deste modo, os espaços verdes ou áreas verdes, incluindo-se aí as árvores que ladeiam as vias públicas fruto da arborização urbana, também por serem seus acessórios que devem acompanhar o principal, são bens públicos de uso comum do povo, nos termos do art. 66 do Código Civil, estando à disposição da coletividade, o que implica na obrigação municipal de gestão, devendo o poder público local cuidar destes bens públicos de forma a manter a sua condição de utilização.

Podemos ver que a 'arborização' é essencial a qualquer planejamento urbano e tem funções importantíssimas como: propiciar sombra, purificar o ar, atrair aves, diminuir a poluição sonora, constituir fator estético e paisagístico, diminuir o impacto das chuvas, contribuir para o balanço hídrico, valorizar a qualidade de vida local, assim como economicamente as propriedades ao entorno. Além disso é fator educacional. Funções estas também presentes nos parques e praças. Ademais, por se constituírem em muitos casos em redutos de espécies da fauna e flora local, até com espécies ameaçadas de extinção, as árvores e áreas verdes urbanas tornam-se espaços territoriais importantíssimos em termos preservacionistas, o que aumenta ainda mais sua importância para a coletividade, agregando-se aí também o fator ecológico. Estas funções e características reforçam seu caráter de bem difuso, ou seja de todos, afinal o meio ambiente sadio é um direito de todo cidadão (art. 225, Constituição Federal).

Aliás, por se tratar de uma atividade de ordem pública imprescindível ao bem estar da população, nos termos dos arts. 30, VIII, 183 da Constituição Federal e o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01), cabe ao Poder Público Municipal em sua política de desenvolvimento urbano, entre outras atribuições, criar, preservar e proteger as áreas verdes da cidade, mediante leis específicas, bem como regulamentar o sistema de arborização. Disciplinar a poda das árvores e criar viveiros municipais de mudas, estão entre as providências específicas neste sentido, sem contar na importância de normas sobre o tema no plano diretor, por exemplo. Além disso, a legislação urbanística municipal pode e deve incentivar ao particular a conservação de áreas verdes em sua propriedade, assim como incentivar a sua criação e manutenção, possibilitando inclusive desconto no IPTU ao proprietário que constitui ou mantém áreas verdes no seu imóvel, como já ocorrem em algumas cidades, como Porto Alegre, Uberlandia. Deve-se lembrar e citar Hely Lopes Meirelles quando diz que entre as atribuições urbanísticas estão as composições estéticas e as paisagísticas do Município (Direito Municipal Brasileiro. Malheiros. 9ª edição. 1997, p382), nas quais se inclui perfeitamente a arborização.

É importante lembrar por sua vez, quem destrói ou danifica, lesa ou maltrata, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedades privadas alheias, comete crime ambiental penalizado nos termo do art. 49, da Lei 9.605/98 - Lei de Crimes Ambientais.

Portanto, pela condição jurídica de bem comum do povo as áreas ve
rdes naturais ou arborizadas podem e devem ser protegidas legalmente pela coletividade através das associações de bairro por meio da ação civil pública (Lei 7.347/85), ou pelo Ministério Público, ou pelo cidadão através da ação popular (Lei 4.717/65). Afinal, por sua importância sócio-ambiental representam valores aos cidadãos, bem como às empresas que nada mais são do que a extensão de nossas atividades e consequentemente de nossos anseios e bem estar.
Obs.: Artigo publicado em A Tribuna de Santos/SP; Correio Braziliense - Direito & Justiça





Será o Aquecimento Global a causa de tantos temporais?...


Olá pessoal...

Estamos observando grandes tempestades na região sudeste e em outras regiões do país. Todos nós sabemos que neste período do ano acontecem estes tipos de fenômenos.

Ontem a noite no Fantástico, da Rede Globo, foi mostrada uma matéria bem interessante sobre os efeitos das mudanças do clima em São Paulo. A apresentadora fez referência a diversos comentários enviados em vídeos pelos telespectadores, mostrando a preocupação com as tempestades.

Quero levantar um tema neste post, ou seja, as chuvas fora do padrão que estão causando vítimas no Brasil e em todo o mundo nos últimos tempos podem estar relacionadas às mudanças climáticas. É o que sugerem alguns cientistas e também é minha opinião. Os especialistas em clima no Brasil hesitam em dizer que as chuvas torrenciais que caíram no Nordeste este ano e as demais tempestades durante todo este ano e as que agora estamos vivenciando já sejam efeito do aquecimento global.

O melhor é que alguns cientistas estão fazendo essa associação.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), estas tempestades que caíram no Nordeste e na região não tiveram precedentes. No mês de junho em Caruaru, caíram 142,2 mm de chuva em um único dia. O recorde, de 1966, era de 89,2 mm. Já em Garanhuns, foi ainda mais inédito. A maior chuva da história tinha sido de 50 mm, em 1975. No mesmo dia o município foi atingindo por uma surpreendente chuva de 84,2 mm e no dia seguinte, outro recorde: 92,8 mm.

O interessante foi que neste mesmo período lá na China, na cidade de Huilai, em apenas 6 (seis) horas, os céus despejaram surpreendentes 600 mm de água. A maior tempestade em pelo menos uma década.

No começo de 2010 a capital São Paulo ficou durante 45 dias embaixo de chuva, acontecimento nunca visto na história. Mesma época o RS, SC e MG estavam sendo castigados por chuvas fortes.

Então volto a questionar: Por que isso tem a ver com o aquecimento da Terra?

Recentemente assisti uma entrevista com o diretor do departamento de análise do clima do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, dos Estados Unidos, 'Kevin Trenberth'. Segundo ele, o aquecimento global faz diferença nas chuvas por que a temperatura elevada aumenta a evaporação e a umidade média do ar na Terra. Nesta época, ou seja, agora estamos com mais vapor d'água na atmosfera do que há 30 anos. Ainda segundo Trenberth, 4% a mais de vapor. "Isso dá mais força às tempestades". "É uma pena que o público não esteja associando as duas coisas. E as perspectivas são de que esses eventos fiquem maiores e piores no futuro".

Tenho levantado esta bandeira em várias postagens pois sinto a necessidade de se criar um debate mais forte sobre o tema. Se nada for feito, muitas vidas serão atingidas. Os Governos Federal, Estaduais e Municipais devem buscar políticas públicas para prevenção e também buscar um desenvolvimento sustentável para as regiões mais sensíveis.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Japão diz "NÃO" a estender tratado de Kyoto

Negociadores japoneses expõem em Cancún os motivos pelos quais o país não quer estender o Protocolo de Kyoto. (Foto: Dennis Barbosa/G1)

Estou replicando uma matéria do site G1 com informações sobre a COP16, publicada nesta madrugada, e a falta de uma visão do futuro ou estudos sem uma base solida sobre as mudanças climáticas e suas consequência têm causado pavor na população do mundo inteiro.
Segue abaixo o texto do site G1:

O impasse sobre a renovação do Protocolo de Kyoto ganhou proporção de polêmica nesta quarta-feira (1º), no terceiro dia da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 16), em Cancún, depois que o Japão manifestou abertamente que não vê sentido na prorrogação.

Aprovado em 1997, o Protocolo é o único instrumento legalmente vinculante (de cumprimento obrigatório), em que países desenvolvidos se comprometem a reduzir suas emissões de gases causadores de efeito estufa. Como ele expira em 2012 e não há um acordo para substituí-lo, discute-se que seja prorrogado, para que não haja um período sem acordo algum.

O Japão, no entanto, deixou claro que prefere a aprovação de um acordo mais amplo, já que o de Kyoto, em especial por não obrigar China e EUA a reduções de emissões, cobre apenas 27% do total emitido no planeta. O Acordo de Copenhague, texto não vinculante redigido na COP 15, em 2009, abrange mais de 80% das emissões, argumenta o Japão. Por isso, seria mais efetivo avançar com ele. “Faremos todo o possível para reduzir nossas emissões e fazer um único documento”, disse Hideki Minamikawa, vice-ministro para Assuntos Ambientais Globais do país.

Os EUA não ratificaram o Protocolo de Kyoto internamente e a China não tem obrigação de reduzir suas emissões porque é um país em desenvolvimento. Os dois são os maiores emissores de carbono na atmosfera.

A inconformidade japonesa com uma segunda etapa do Protocolo de Kyoto já era conhecida, mas ganhou maiores proporções pelo fato de ter sido colocada de forma incisiva logo no começo das negociações no México. (Fonte: http://g1.globo.com)

Como ambientalista e estudioso sobre as questões ambientais tenho buscado informações junto a várias entidades nacionais e internacionais sobre os impactos das mudanças climáticas no mundo. e meu medo é que o futuro não seja tão belo como nossas metas e sonhos.
Temos que fazer alguma coisa neste sentido, divulgando informações, notícias de nossas cidades e os problemas que estamos vivenciando.
Coloco o meu BLOG para divulgarem imagens e notícias locais.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Tempo bom para alguns e o MEDO para uma grande parcela da população


Doloroso. Aterrador. Desespero. Foi assim o ano de 2010 quando lembramos das catastrofes, e uma que mais marcaram o ano foi em Alagoas e Pernambuco, ou seja, as imagens que circularam na mídia foram terríveis. Conversei recentemente com moradores atingidos nestas regiões e algo que me marcou foi o 'medo' que eles tem da noite.

Estamos chegando numa época onde pode se repetir chuvas, fortes tempestades, violentas enchentes, principalmente nas regiões sul e sudeste. Tenho observado que nada foi feito e que estas regiões ainda não estão preparadas.

É frustante saber que vidas podem ser destruidas juntamentes com seus sonhos e a esperança de dias melhores podem estar longe de acontecer.

Quero deixar um alerta e uma ponderação para esta época do ano, onde a maioria estará celebrando as festas de final de ano e de outro lado pessoas abandonadas pelo Poder Público vivendo com o MEDO da chegada de mais um temporal, uma calamidade.


terça-feira, 23 de novembro de 2010

100ª Reunião Ordinária do CONAMA - Ao Vivo

Olá pessoal...

Nesta semana, nos dias 24 e 25 /11 acontece a 100ª Reunião Ordinária do CONAMA e você poderá acompanhar toda reunião ao vivo, é só acessar o endereço eletrônico: http://video.cnrh.gov.br/.

O DCONAMA com o apoio do CNRH/MMA estarão possibilitando a todos os interessados em saber como funciona um dos maiores e melhores Conselhos Nacionais. A reunião começará as 09 horas.

sábado, 20 de novembro de 2010

Ciclo da Água = Vida

Amigos e amigas...

Conhecer o Ciclo da Água é dar um grande passo para conhecer a vida.

A água é um bem comum a todas as pessoas e indispensável a todas as formas de vida que estão dispersas ao decorrer da extensão da crosta terrestre. Assim, toda a água do nosso planeta obedece a um ciclo: o sol faz evaporar a água da superfície terrestre - oceanos, lagos, rios, piscinas e poças - formando as nuvens, que devolvem a água na forma de chuvas.

Quando a bacia hidrográfica e florestada, a água é em parte retida pela floresta e liberada vagarosamente para o ambiente. As vazões dos rios aumentam um pouco com as chuvas de verão, que são mais intensas, já no inverno, a estação mais seca, as vazões são garantidas pela água liberada lentamente pelas florestas (efeito esponja).

Quando a bacia hidrográfica é desmatada, as vazões dos rios aumentam muito no verão, podendo causar enchentes, e diminuem no inverno, quase secando alguns rios.

Quantas vezes achamos que um rio está secando, pois observamos que ficam meses conduzindo pouca água, e no verão, época das enxurradas, vemos que ele chega a transbordar.

Este efeito é muito agravado com a impermeabilização do solo, que impede a absorção da água. Ruas asfaltadas, quintais e até antigos jardins públicos são pavimentados levando toda a água que cai no solo diretamente para os rios, através dos sistemas de drenagem pluvial.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Evento em Fortaleza/CE debate a questão d'água. XII ENCONTRO NACIONAL DE COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS


Bem Amigos e Amigas...

Na próxima segunda-feira (22/11) começa em Fortaleza/CE o XII ENCONTRO NACIONAL DE COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS.

Desde sua criação em 1999, o Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas promove, sob a organização executiva de seu Colegiado Coordenador, um Encontro Nacional de Comitês de Bacias - ENCOB, sempre buscando a integração e a troca de experiências entre os seus Comitês membros, tendo como objetivo apresentar de forma cclara como é feita a gestão participativa e compartilhada entre todos os ccomponentes do Sistema de Recursos Hídricos do Brasil.

Neste ano de 2010, o Fórum terá como foco o tema "Comitês de Bacias na Gestão das Águas: A importância da Comunicação e Mobilização" e terá como parcerio com o Governo do Estado do Ceará.

OBJETIVOS

Os objetivos primordiais desta edição do ENCOB serão:

  • Possibilitar que os Comitês de Bacias Hidrogáficas identifiquem as oportunidades e desafios para a promoção da gestão integrada das águas, de forma participativa e descentralizada, de modo a apontar para a toda a sociedade a efetiva sustentabilidade dos recursos hídricos;
  • Integrar todos os organismos e segmentos que compõem e participam do Sistema Nacional de Recursos Hídricos, sejam públicos ou privados, visando possibilitar a discussão participativa e compartilhada no setor;
  • Discutir os cenários futuros no que se refere aos recursos hídricos no Brasil visando estabelecer metas e diretrizes para a efetivação das políticas públicas ligadas à água em intergace com o desenvolvimento;
  • Destacar a importância da comunicação e mobilização nos processos de gestão das águas no Brasil pelos Comitês de Bacia, fundamentalmente pelo alcance proporcionado pelos organismos de mídia na referência às experiências exitosas já identificadas;
  • Discutir amplamente os compromissos e responsabilidades dos entes do Sistema Nacional de Recursos Hídricos visando a otimização das ações de preservação da qualidade e quantidade de nossas águas e
  • Estabelecer elos entre a boa gestão dos recursos hídricos na sua recuperação e preservação a saúde das populações.
Estarei participando ativamente do evento e postando mensagens para deixar toda a turma atualizada neste grande tema que é nosso 'principal recurso: ÁGUA'.

Entre no site e conheça o evento: www.encob.org


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A água: o prinicpal recurso da vida terrestre

Olá pessoal...

Vamos falar nos próximos dias do PRINCIPAL RECURSO DA VIDA TERRESTRE: ÁGUA.

A constante busca pela efetiva sustentabilidade necessária ao desenvolvimento dentro do gerenciamento dos recursos hídricos constitui e formata atualmente um dos principais temas de importância estratégica dentro do cenário mundial. A luta permanente que o homem trava contra a escassez e degradação deste importante e precioso líquido chamado "água" ultrapassa fronteiras, transpõe bacias hidrográficas e aponta para a necessidade urgente de ações e atividades integradas, da elaboração conjunta de planejamento socializado e de uma implantação uniforme de normas e procedimentos.


O homem racional e globalizado de hoje busca, recuperar dezenas de anos perdidos no tempo quando "cuidar da água" era tópico deixado de lado no desenfreado planejamento desenvolvimentista.


Assim, atualmente, discute-se com grande ênfase no mundo globalizado a influência direta que os recursos híddricos exercem no desenvolvimento de uma determinada região, ou seja, a existência ou não de água assim como seu grau de qualidade é função primordial em qualquer planejamento seja de uma empresa privada ou de uma política pública, sem deixar de apontar que paralelamente a este fato, a existência de água em quantidade e qualidade é fator extremamente importante na vida das pessoas e o cuidado com este recurso natural é ponto primeiro na preservação da espécie humana.


E você já pensou na situação deste recurso natural? Será que temos que preservar ou nunca irá faltar?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Começou o ISWA 2010 - Maior evento mundial sobre Resíduos Sólidos

Caros amigos...

A partir do dia 15 até dia 18 de novembro de 2010, a cidade de Hamburgo será a sede da ISWA World Congress e o tema será: Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade.

Será uma oportunidade única participar de um fórum internacional em que os diferentes aspectos do desenvolvimento sustentável no nosso mundo urbanizado serão apresentados e discutidos por especialistas nos diferentes campos de pesquisa e prática.
Em várias reuniões paralelas, os participantes terão a oportunidade de ouvir e debaterem sobre os últimos sistemas de desenvolvimento, não só na gestão dos resíduos, mas em todos os aspectos relacionados ao desenvolvimento urbano. A partir de inovações técnicas no manuseio e tratamento dos diferentes tipos de resíduos urbanos, aspectos sociais da produção de resíduos e os impactos dos diferentes aspectos dos resíduos em um desenvolvimento sustentável nas cidades.
Neste grande fórum internacional, os participantes terão a oportunidade de visitar as diversas plantas de tratamentos de resíduos (desde a triagem a instalações de produção de energia), localizados em regiões de Hamburgo.

ISWA, a Associação Internacional de Resíduos Sólidos, é uma organização sem fins lucrativos cujo propósito é promover a gestão sustentável dos resíduos internacional através de meios científicos, econômicos e sociais. A ISWA procura atingir esse objetivo mantendo uma rede internacional de divulgação de informações e o compartilhamento de experiências, bem como o desenvolvimento de cursos de formação e organização de seminários, conferências, como o Congresso anual ISWA. ISWA tem 1.100 membros em 64 países e no Brasil é representada pela ABRELPE.

Mais informações sobre a ISWA podem ser obtidas pelo site: www.iswa.org

Neste ano, o local onde acontece o fórum internacional é a cidade de Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha (cerca de 1,8 milhões de habitantes).

Hamburgo, é a porta de entrada para o mundo, uma cidade bonita e ensolarada no norte do país: a cidade verde à beira-mar não é considerada uma das mais belas cidades da Alemanha.

Todos que visitaram a cidade reconhecem o seu charme e encanto marítimo. O rio Elba e Alster, zona portuária, zona do armazém (Speicherstadt), o mercado de peixe ou de Reeperbahn, ou seja, a cada dia há algo novo para descobrir, experimentar ou admirar.

Site do evento: www.iswa2010.org





sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Está valendo: comerciantes de pilhas e baterias é obrigado a receber do consumidor o produto usado


O alerta foi feito pelo IBAMA aos comerciantes de pilhas e baterias e para toda a cadeia do setor que apartir de 5/11 entrou em vigor o artigo 4º da Resolução CONAMA nº 401/2008:

Art. 4º Os estabelecimentos que comercializam os produtos mencionados no art. 1º, bem como a rede de assistÊncia técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos, deverão receber dos usuários as pilhas e baterias usadas, respeitando o mesmo príncipio ativo, sendo facultativa a recepção de outras marcas, para repasse aos respectivos fabricantes ou importadores.
Art. 1º Esta Resolução estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio e os critérios e padrões para o gerenciamento ambientalmente adequado das pilhas e baterias portáteis, das baterias chumbo-ácido, automotivas e industriais e das pilhas e baterias dos sistemas eletroquímicos níquel-cádmio e óxido de mercúrio, relacionados nos capítulos 85.06 e 85.07 da Nomeclatura Comum do Mercosul - NCM, comercializadas no território nacional.
A partir desta data a fiscalização ficará por parte dos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, ou seja, União, Estados, Distrito Federal e Municípios terão esta responsabilidade.

Cabe salientar que este Blog é uma forma de informar a comunidade em geral e os Municípios, assim sendo, a Gestão Ambiental Municipal deve estar estruturada para melhor atuar nestas questões, pois os impactos são diretamente observados e sentidos dentro dos municípios.

Os fabricantes e importadores têm a obrigação de promover a destinação ambientalmente adequada deste tipo de resíduo conforme Art. 4º; ficando sujeitos às sanções legais caso se recusem a receber do comércio o repasse das pilhas e baterias usadas.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos instituida pela recente Lei 12.305/2010, obriga a Logística Reversa para todos os tipos de pilhas e baterias, conforme seu Art. 33. Com esta informação os Gestores Municipais devem largar na frente e criar espaços, elaborando seu Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e criando diretrizes para a Logística Reversa em seu território.

Cabe ressaltar que o sucesso deste processo se dará com a participação da comunidade, cobrando empenho da administração pública na fiscalização e dos comerciantes, pois as pilhas e baterias não devem ser descartadas no lixo doméstico devido à sua possibilidade de contaminarem o meio ambiente. A melhor e mais sábia decisão é a destinação para reciclagem, pois além de evitar a contaminação, promoverá o uso racional dos recursos naturais, um dos objetivos do milênio de acordo com a ONU.


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Está chegando a COP 16. Te liga nessa!!!



O México vai receber as próximas negociações ministeriais no âmbito da ONU (Organizações das Nações Unidas), entre 29 de novembro e 10 de dezembro de 2010, para incrementar o Acordo de Copenhague, que busca limitar o aumento das temperaturas a não mais que 2°C em relação às registradas nos tempos pré-industriais.

Um país no meio do caminho entre os ricos e os pobres, pode ajudar as negociações que quase fracassaram em meio a alegações de Sudão e Venezuela de que a anfitriã Dinamarca estava inclinada em favor dos interesses dos ricos. De acordo com o chefe da iniciativa climática global do grupo ambiental WWF, Kim Carstensen, o México "pode ser muito melhor para preencher essa díficil tarefa de construir pontes".

sábado, 30 de outubro de 2010

Imagine ... e agora?

Olá amigos e amigas
Uma das mais belas canções Imagen de John Lennon nos faz ponderar sobre um mundo melhor e com mais oportunidades onde as pessoas podem viver em paz... então segue a canção e sua tradução.
Bom dia para todos...



Imagine
John Lennon

Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky

Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too

Imagine all the people
Living life in peace
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man

Imagine all the people
Sharing all the world

You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one

Imagine (tradução)
John Lennon

Imagine

Imagine que não existe paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
E acima apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje

Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que lutar ou morrer
E nenhuma religião também

Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Talvez você diga que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só

Imagine não existir posses
Surpreenderia-me se você conseguisse
Sem necessidades e fome
Uma irmandade humana

Imagine todas as pessoas
Compartilhando o mundo

Talvez você diga que eu sou um sonhador
Mas não sou o único
Desejo que um dia você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só

sábado, 23 de outubro de 2010

Você já parou para pensar...

Olá galera...

Michael Jackson marcou a múscia e numa de suas mais belas canções, ele transmitiu uma mensagem linda e fez um alerta importante.
No nosso dia a dia estamos observando os impactos na natureza e com estes impactos recebemos as mudanças climaticas.
Vale muito assistir e ponderarmos sobre nossas ações.




Earth Song
Michael Jackson

What about sunrise
What about rain
What about all the things
That you said we were to gain
What about killing fields
Is there a time
What about all the things
That you said was yours and mine
Did you ever stop to notice
All the blood weÂ’ve shed before
Did you ever stop to notice
This crying Earth, its' weeping shore

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

What have weÂ’ve done to the world
Look what weÂ’ve done
What about all the peace
That you pledge your only son
What about flowering fields
Is there a time
What about all the dreams
That you said was yours and mine
Did you ever stop to notice
All the children dead from war
Did you ever stop to notice
This crying Earth, its' weeping shore

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

I used to dream
I used to glance beyond the stars
Now I donÂ’t know where we are
Although I know weÂ’ve drifted far

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

Hey, what about yesterday
(What about us)
What about the seas
(What about us)
Heavens are falling down
(What about us)
I canÂ’t even breathe
(What about us)
What about apathy
(What about us)
I need you
(What about us)
What about natureÂ’s worth
(ooo, ooo)
ItÂ’s our planetÂ’s womb
(What about us)
What about animals
(What about it)
Turn kingdom to dust
(What about us)
What about elephants
(What about us)
Have we lost their trust
(What about us)
What about crying whales
(What about us)
Ravaging the seas
(What about us)
What about forest trails
(ooo, ooo)
Burnt despite our pleas
(What about us)
What about the holy land
(What about it)
Torn apart by greed
(What about us)
What about the common man
(What about us)
CanÂ’t we set him free
(What about us)
What about children dying
(What about us)
CanÂ’t you hear them cry
(What about us)
Where did we go wrong
(ooo, ooo)
Someone tell me why
(What about us)
What about baby boy
(What about it)
What about the days
(What about us)
What about all their joy
(What about us)
What about the man
(What about us)
What about the crying man
(What about us)
What about Abraham
(What about us)
What about death again
(ooo, ooo)
Do we give a damn

Aaaaaaaaah Oooooooooh
Aaaaaaaaah Oooooooooh

Earth Song (tradução)
Michael Jackson

E nascer do sol?
E a chuva?
E de tudo
Que você disse que iríamos ganhar?
E os campos de extermínio?
Vamos ter uma descanso?
E tudo
Que você disse que era meu e teu?
Você já parou pra pensar
Sobre todo o sangue derramado?
Já parou pra pensar
Que a Terra, os mares estão chorando?

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

O que fizemos com o mundo?
Olhe o que fizemos
E a paz
Que você prometeu a seu único filho?
O que virou dos campos floridos?
Vamos ter um descanso?
E todos os sonhos
Que você disse serem teus e meus?
Você já parou pra pensar
Sobre todas as crianças mortas com a guerra?

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

Eu costumava sonhar
Costumava viajar além das estrelas
Agora já não sei onde estamos
Embora saiba que fomos muitos longe

Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah
Aaaaaaaaaah Aaaaaaaaaah

E o passado?
(E nós?)
E os mares?
(E nós?)
O céu está caindo
(E nós?)
Não consigo nem respirar
(E nós?)
E a terra sangrando?
(E nós?)
Não conseguimos sentir as feridas?
(E nós?)
E o valor da natureza?

(ooo, ooo)

É o ventre do nosso planeta
(E nós?)
E os animais?
(E nós?)
Fizemos de reinados, poeira
(E nós?)
E os elefantes?
(E nós?)
Perdemos a confiança deles?
(E nós?)
E as baleias chorando?
(E nós?)
Estamos destruindo os mares
(E nós?)
E as florestas?

(ooo, ooo)

Queimadas, apesar dos apelos
(E nós?)
E a terra prometida?
(E nós?)
Rasgada ao meio pelos dogmas
(E nós?)
E o homem comum?
(E nós?)
Não podemos libertá-lo?
(E nós?)
E as crianças chorando?
(E nós?)
Não consegue ouvi-las chorar?
(E nós?)
O que fizemos de errado?

(ooo, ooo)

Alguém me fale o porquê
(E nós?)
E os bebês?
(E nós?)
E os dias?
(E nós?)
E toda a alegria?
(E nós?)
E o homem?
(E nós?)
O homem chorando?
(E nós?)
E Abraão?
(E nós?)
E a morte de novo?

(ooo, ooo)

A gente se importa?

sábado, 16 de outubro de 2010

Os passarinhos de Bob Marley e ...

Amigos e Amigas...
Todos temos dias ruins e quando vemos os recursos naturais sendo destruidos e consequentemente sentimos os efeitos das "Mudanças Climáticas" nas nossas cidades.
Observem hoje os passarinhos... quem sabe eles não tem uma mensagem linda para nós.
Nesta canção de Bob Marley e o video de Gilberto Gil podemos ter uma esperança num mundo melhor e sustentável.





Three little birds
Bob Marley

"Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright.
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing gonna be alright!"

Rise up this mornin',
Smiled with the risin' sun,
Three little birds
Sit by my doorstep
Singin' sweet songs
Of melodies pure and true,
Singin', ("This is my message to you-ou-ou:")

Singin': "Don't worry 'bout a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright."
Singin': "Don't worry (don't worry) 'bout a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright!"

Rise up this mornin',
Smiled with the risin' sun,
Three little birds
Sit by my doorstep
Singin' sweet songs
Of melodies pure and true,
Sayin', "This is my message to you-ou-ou:"

Singin': "Don't worry about a thing, worry about a thing, oh!
Every little thing is gonna be alright. Don't worry!"
Singin': "Don't worry about a thing" - I won't worry!
"'Cause every little is thing gonna be alright."

Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright" - I won't worry!
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright."
Singin': "Don't worry about a thing, oh no!
'Cause every little thing is gonna be alright!

Três Passarinhos (tradução)
Bob Marley

Não se preocupe com qualquer coisa
Porque tudo vai estar bem.
Não se preocupe com qualquer coisa
Porque tudo vai estar bem.
Levantei esta manhã
Sorri com o sol nascendo,
Três passarinhos
Pousaram na minha porta
Cantando doces músicas
De melodias puras e verdadeiras,
Dizendo ("Esta é minha mensagem para você")
Não se preocupe com isso
Tudo vai estar bem.
Não se preocupe com isso
Tudo vai estar bem!
Levantei esta manhã,
Sorri com o sol nascendo,
Três passarinhos
Pousaram na minha porta
Cantando doces músicas
De melodias puras e verdadeiras
Dizendo, "Esta é minha mensagem para você:"
Não se preocupe com isso, oh!
Tudo vai estar bem. Não se preocupe!"
"Não se preocupe com isso" – Eu não me preocuparei!
"Tudo vai estar bem."
Não se preocupe com isso,
'Tudo vai estar bem" – Eu não me preocuparei!
Não se preocupe com isso,
'Tudo vai estar bem."
Não se preocupe com isso!
Tudo vai estar bem!

E aí, tudo bem? ...