terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Valores para 2009,...


Uma virada de ano traz a energia de renovação, de esperança que conseguiremos avançar em direção a um mundo mais equilibrado e mais feliz. Traz a disposição de se liberar daquilo que já não serve mais e abraçar o novo.

Para celebrar esta data, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade preparou Cartões Virtuais destacando valores que fazem a diferença. Uma forma inteligente de cumprimentar e inspirar amigos e todos que amamos, e com baixíssima pegada ecológica!

Para conferir os cartões do Funbio, clique aqui.

Ano Novo: hora de repensar e reciclar estilos de vida, em prol do Planeta!

Ano Novo: hora de repensar e reciclar estilos de vida, em prol do Planeta!


A Terra é um grande sistema vivo, onde tudo está em constante interação. Reconectar-nos com seu ritmo pode, por si só, dissolver os problemas atuais e trazer de volta prazeres como ar limpo, rios cristalinos cortando cidades, conversas ao pôr-do-sol, caminhadas tranquilas em direção ao trabalho, tempo para preparar um almoço com toda a calma do mundo, junto com os melhores amigos... e tantos outros.

A virada de ano é um ótimo período para repensarmos nosso estilo de vida, buscando a simplicidade capaz de nos tornar felizes e, ao mesmo tempo, aliviar a carga que o Planeta vem carregando por todos nós. Antes que ele entre em sério colapso, como anunciado pelas previsões científicas.


'RESOLUÇÕES DE FIM DE ANO'

Nosso Planeta, nossa casa, nossa vida...
Assim como a Terra é um grande sistema vivo, onde tudo está em constante interação. E Esta interação entre elementos naturais, insetos, bichos, plantas e seres humanos gera e mantém as condições para que exista vida no Planeta.
Sem ela, não teríamos nem mesmo uma atmosfera, com oxigênio e temperaturas adequadas para nossa sobrevivência.
A Natureza, com seus siclos, cuida da vida de todos. Então vamos reconectarmos com seu ritmo , assim, por si só, dissolver os problemas atuais e trazer de voltas prazeres como ar limpo, rios cristalinos cortanto cidades, conversas ao pôr-do-sol, caminhadas tranquilas em direção ao trabalho, tempo para preparar um almoço com toda a calma do mundo, junto com os melhores amigos... e tantos outros.
A pausa de fim de ano que se aproxima é ótimo período para repensarmos nosso estilo de vida, buscando a simplicidade capaz de nos tornar felizes e, ao mesmo tempo, aliviar a carga que o Planeta vem carregando por todos nós. Antes que ele entre em sério colapso, já tão anunciado pelas previsões científicas.
Vamos fazer 'resoluções de fim de ano' em prol do Planeta? Quer compartilhar a sua aqui?

"Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo" ...

"Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo", e que o Meio Ambiente possa literalmente gozar de vida nova "no ano que vai nascer".

The International Year of Planet Earth (2007–2009): Earth Sciences for Society, como se vê, na verdade é um projeto que comporta um triênio. Porém, pela Sessão Plenária de 22 de dezembro de 2005, a Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu 2009 como "O Ano do Planeta", o que representa, mundialmente, um marco histórico importantíssimo para um direcionamento enérgico das ações humanas em favor da preservação ambiental, da conservação dos recursos naturais e da qualidade de vida.

Os cientistas fundadores do "International Year of Planet Earth" declararam ter procurado apoio da ONU, para estimular políticos e governantes dos 191 países congregados à ONU a usarem as "Ciências da Terra" como meio de desenvolvimento sustentável em seus países, além de induzi-los a reportarem à própria ONU os progressos realizados, e também para conferir credibilidade à iniciativa, facilitando a participação de doadores e patrocinadores para os objetivos a serem alcançados.

Dentre uma variada gama de objetivos, o "Ano Internacional do Planeta Terra" busca: reduzir riscos para a sociedade, através do conhecimento atual e de novas pesquisas; reduzir problemas de saúde da Humanidade, melhorando-se os aspectos médicos das ciências; descobrir novos recursos naturais e torná-los exploráveis em um modo sustentável; construir estruturas mais seguras; determinar o grau de participação humana nos fatores de mudança climática; melhorar a compreensão das condições do fundo do mar, relevantes para a evolução da vida; estimular nas sociedades os interesses pelas ciências; expandir o número de estudantes de ciências; aumentar os orçamentos para pesquisas; e promover exposição e aplicação das geociências.

(Trechos do artigo de Thiago Cássio d´Ávila Araújo)

Saiba mais: Site oficial do evento (em inglês)

Fonte: Ambiente Brasil


domingo, 28 de dezembro de 2008

O prefeito e o LIXO ... E agora meu candidato?


É curioso que, apesar da gravidade da situação, o tema do lixo tenha freqüentado tão pouco as discussões durante a última campanha eleitoral nas grandes cidades brasileiras. Em Rio Grande, Pelotas e todas as cidades da região sul o assunto era evitado pelos candidatos a prefeito. Uma das poucas exceções é São Paulo, embora mesmo nesta o debate se tenha centrado na questão de ilegalidades apontadas na licitação para a coleta, e não na política de resíduos.
E, no entanto, a situação é preocupante. Mais de metade das cidades brasileiras continua mandando seus resíduos para lixões a céu aberto e só 11% têm aterros adequados. Segundo a última Pnad/IBGE, quase 15% dos domicílios não dispõem de coleta. Como as estatísticas dizem que produzimos diariamente 130 mil toneladas de lixo domiciliar e comercial, isso quer dizer que pelo menos 20 mil toneladas/dia não são sequer coletadas, dispersam-se pelas ruas e assoreiam rios, levadas pelo vento e pela chuva.

São Paulo, Rio e Belo Horizonte estão em situação crítica em matéria de aterros. A capital paulista tem pouco tempo para resolver o problema, antes que se esgote a capacidade de seus aterros para receber de 12 mil a 14 mil toneladas por dia. Curitiba, apontada como exemplar em limpeza urbana, por falta de solução está tendo de ampliar a capacidade tecnicamente já esgotada de seu aterro. Com riscos.

Mas não conseguimos avançar na formulação de uma política de resíduos sólidos. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) continua a produzir resoluções que têm força de lei - mas não chegam à prática. É assim com os entulhos de construção, pneumáticos, resíduos de estabelecimentos de saúde, remédios, pilhas e baterias. Na verdade, nem sabemos direito quanto produzimos de cada um desses itens (a Europa, por exemplo, produz 14 quilos de lixo eletrônico por habitante/ano).

Já não se sabe também o que vai acontecer com o projeto de LEI DE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Em 2000, dezenas de proposições nessa área que tramitavam pelo Congresso foram sistematizadas num projeto de política nacional pelo relator, o então deputado Emerson Kapaz. Tinha méritos o texto, principalmente a proposta de responsabilizar os geradores de embalagens pelo custo de sua destinação, além de tentar introduzir a coleta seletiva. Enfrentou, entretanto, cerrada oposição dos fabricantes de embalagens e essa responsabilidade caiu na segunda versão. Na verdade, caiu tudo, pois já não se sabe que destino terá o projeto, com o relator não reeleito em 2002 e com a indefinição quanto a essa matéria no governo federal.

Nesse quadro, é interessante ver o que está acontecendo em algumas partes do mundo nessa área de embalagens, principalmente de plásticos, pois hoje o mundo consome, segundo a revista New Scientist (11/9) nada menos que 1 milhão de sacos plásticos por minuto, o que significa quase 1,5 bilhão por dia e mais de 500 bilhões por ano. É um tipo de lixo que preocupa, porque, embora represente apenas 1% (em peso) dos resíduos que vão para aterros na Europa, é o que mais emporcalha as cidades e o campo, prejudica animais, entope a drenagem urbana, assoreia rios e contribui para inundações.

A indústria do setor não aceita essa visão. Diz que se trata de produto higiênico, sem odor, à prova de água, resistente, cômodo para carregar e que contribui pouco em volume para o lixo. Mas o cerco está se apertando. Um dos ângulos mais visíveis é o da luta de organizações que tentam proteger animais. A partir de 2002 elas intensificaram os ataques quando foram encontrados 800 quilos de plásticos no estômago de uma baleia morta na Normandia. Segundo essas organizações, a cada ano morrem assim dezenas de milhares de tartarugas, baleias, focas e pássaros. Outras apontam a descoberta de uma área de milhares de quilômetros quadrados, no fundo do Oceano Pacífico, coalhada de lixo, principalmente plástico.

Muitos países estabeleceram limitações. O primeiro foi a Dinamarca, em 1994, ao criar uma taxa sobre todas as embalagens - além de proibir outras, como as latas para cervejas e refrigerantes, plásticos e tetrapak para leite. O consumo de embalagens plásticas caiu 66%. A Alemanha criou o Green Dot, fundo para o qual produtoras de embalagens contribuem. Com alguns bilhões de euros por ano, o fundo encarrega-se da coleta do lixo "seco" (papel, papelão, plásticos, metais, vidros, etc.) em todo o país. Com isso se reduziu em 15% o lixo seco, em poucos anos. A Irlanda, em 2002, criou taxa, paga pelo consumidor, para o uso de sacos plásticos. O consumo caiu 90% e a arrecadação de mais de R$ 70 milhões anuais se destina ao custeio de projetos ambientais.

A ofensiva mais recente é na Ásia. Taiwan criou taxa por saco plástico e reduziu a circulação em 69%. Bangladesh, onde 10 milhões de sacos por dia eram jogados na rua, criou multa de mais de R$ 20 por unidade, para impedir que assoreiem rios e contribuam para inundações terríveis como as de 1988 e 1998 no Rio Buriganga, que atravessa a capital. Como resultado, ressurgiu a indústria de embalagens de juta, que, recicladas, se transformam em cadernos escolares. Infratores pagam multas de mais de R$ 30 mil e podem ser condenados a dez anos de prisão. Também o Estado de Himachal Pradesh, na Índia, pune com prisão (sete anos) e multa (R$ 3,5 mil) quem desrespeitar a lei que proibiu o uso de sacos plásticos. A China obriga supermercados a pagar taxa sobre sacos que forneçam. Na Austrália, várias cidades se declararam por lei "livres de sacos plásticos" (o consumo nacional era de 6 bilhões de unidades por ano).

É uma tendência mundial - responsabilizar o produtor e/ou consumidor/gerador de lixo. Cedo ou tarde teremos de chegar aí. O quadro de anomia em que vivemos nessa área é que não poderá continuar. Ou o de retrocesso, com a Receita Federal cancelando no atual governo a decisão, negociada pelo Ministério do Meio Ambiente na administração anterior, que isentava de tributos empresas que comprassem plásticos de cooperativas de catadores, para reciclá-los. É inacreditável.

O que tu achas desta frase?

No livro : "Meu Manifesto pela Terra"(Mikhail Gorbachev )li...."Não herdamos o planeta dos nossos pais, mas o tomamos emprestado dos nossos filhos."

Teremos que nos modificar de tal forma que o conceito de "ser" pese mais na balança do que a vontade de "ter". O profundo sentido da vida está na consciência de que a humanidade, neste mundo, não está só nem simplesmente vive para si mesma, que o homem não é rei, mas parte da natureza ".

Qual será nossa atitude? Será que devolveremos o planeta para nossos filhos em condições melhores ou terminaremos com seus sonhos?

sábado, 27 de dezembro de 2008

Que MARCAS VOCE quer deixar no PLANETA?



A Pegada Ecológica é uma ferramenta que mede a área de terra e água que uma população humana requer para produzir os recursos que consume e para absorver seus desperdícios, considerando a tecnologia existente, indicando onde estão os maiores impactos de seu modo de vida, promovendo uma mudança de atitude pessoal, através do consumo consciente e sustentável.

Atualmente a Pegada Ecológica é de 20% maior do que a capacidade de regeneração do planeta. Ou seja, é necessário mais de um ano e de dois meses para a Terra regenerar o que é utilizado em um único ano. Esta diferença é mantida liquidando os recursos naturais do planeta. Esta é uma grande ameaça subestimada e que não é trabalhada adequadamente.

Medindo a Pegada Ecológica de uma população (um indivíduo, uma cidade, uma nação, ou toda a humanidade) é possível medir esse impacto, o que permite gerenciar os recursos ecológicos de maneira mais cuidadosa. A Pegada Ecológica permite as pessoas tomarem ações individuais e coletivas em favor de um mundo onde a humanidade possa viver em equilíbrio com os recursos disponíveis do planeta.


Em maio de 2008 a ONG WWF e o IBOPE realizaram uma pesquisa sobre os hábitos de consumo no Brasil, com o objetivo de determinar a "pegada ecológica" do brasileiro.


A pesquisa baseou-se em 2.002 entrevistas, feitas em 142 municípios de todo o país. Com um total de 48% de homens e 52% de mulheres, o levantamento abrangeu um universo bem diversificado. Dessa forma, foi possível estabelecer as diferenças de comportamento em relação aos diversos parâmetros da mostra.


"A ‘pegada ecológica’ é uma espécie de índice, como o IPCA ou o IDH,que mede o impacto de nossos hábitos e estilo de vida sobre a Terra. Esse estudo é realizado em diversos países a cada dois ou três anos, gerando o Relatório Planeta Vivo (Living Planet Report). Com ele, é possível avaliar quais são os desafios e oportunidades para o consumo sustentável", explica Irineu Tamaio, coordenador do Programa de Educação Ambiental do WWF Brasil.

A "pegada ecológica" de um país, de uma cidade ou de uma pessoa corresponde à área produtiva de terra e de mar necessária para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. É uma forma de traduzir, em hectares, a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade utiliza, em média, para se sustentar.

Teoricamente, 1,8 hectare (ha) é a média de área disponível por pessoa (considerando uma população mundial de 6 bilhões de pessoas), no planeta, de modo a garantir a sustentabilidade da vida na Terra. Isso equivale a cerca de dois campos de futebol. Entretanto, desde 1999, a média de consumo por pessoa no mundo é de 2,2 ha, cerca de 25% a mais do que o planeta pode suportar, sendo que a variação entre os países é bem grande, por exemplo: Estados Unidos, 9,6 ha; Brasil, 2,1 ha; Japão, 4,4 ha; Índia, 0,8; Alemanha, 4,5 ha.


Os resultados da 'Pesquisa WWF/IBOPE Pegada Ecológica' podem ser obtidos no endereço abaixo:

Calcule sua Pegada Ecológica no site My Footprint


AGORA FAÇA SUA PARTE!

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Empresa inglesa envia cartão de Natal comestível a clientes




Uma empresa inglesa de design enviou 200 cartões de Natal comestíveis neste ano para seus clientes para estimular a reciclagem.


O cartão, que tem uma foto de um pote com couves-de-bruxelas (um vegetal típico no Natal na Grã-Bretanha), é feito em papel de fécula de batata e impresso com corantes alimentares em vez de tinta.
O cartão foi criado pela Oxygen Creative, uma empresa baseada em Devon, no sudoeste da Inglaterra.
"Ele não tem muito gosto, mas no ano que vem estamos pensando em fazer alguns cartões com sabor", disse Malcolm Buttel, um dos diretores da empresa.
Buttel acrescentou que ele e seus clientes compraram uma nova impressora, que nunca foi usada com tinta, e a modificaram para usar o corante comestível.
"Os cartões saíram bons", afirma o diretor da empresa. "Um dos destinatários, inclusive, já comeu o seu."
Steve Lodge, outro diretor da empresa, disse que "o cartão ressalta que há modos diferentes de fazer diferença na questão do meio ambiente".


Fonte BBC

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

É possível um Natal Sustentável e Consciente?

Estamos no Natal e em todos os lugares encontramos festas e mais festas, grandes eventos e a famosa troca de presentes. Puxa quanta alegria nesta época, mas ...
Em meio à farra consumista do Natal, o volume de lixo nas ruas das cidades alcança níveis recordes e os problemas aumentam.

Será que é possível um Natal Sustentável e Consciente?
Natal consciente
Por Helio Mattar,

As festas de fim de ano são uma oportunidade para uma celebração que valorize, mais do que os presentes, a expressão de afeto pelas pessoas a quem queremos bem

O Natal tem se distanciado cada vez mais do espírito original da festa cristã. Na verdade, nos últimos tempos as comemorações natalinas mais se parecem com as bacanais pagãs dos antigos gregos ou com a adoração do novilho de ouro. O consumismo, o materialismo e os desperdícios tornaram-se a marca de uma festa que perdeu seu caráter simbólico de renascimento e confraternização. (...)

O momento em que o mundo atravessa uma crise financeira sem precedentes é uma boa hora para refletirmos sobre o papel que as coisas materiais passaram a representar em nossa cultura, quanto isto tem custado em esforço de trabalho para nós, e também quanto tem custado em recursos naturais que desequilibram a vida em nosso planeta. Não se trata de consumir ou não. O consumo é uma parte necessária da vida. Trata-se de consumir com consciência dos impactos produzidos pelo nosso consumo.

De um modo mais geral, tire a ênfase dos aspectos comerciais do Natal e dê lugar a uma celebração que tenha mais significado: junto das pessoas que você ama e com uma grande fartura de afeto mais do que de presentes. E influencie outras pessoas para esta nova consciência.

O Natal e o final do ano são épocas de balanço e oportunidade para refletirmos sobre o mundo que estamos deixando para as futuras gerações. Os presentes são a menor parte da expressão do que a vida significa para nós. A expressão de sentimentos e afeto por aqueles a quem queremos bem devem tomar a maior parte de nossa energia nas festas de final de ano. O Natal terá um significado especial e será lembrado por todos mais do que os presentes trocados.


Para aqueles que desejam celebrar o Natal de maneira responsável do ponto de vista ecológico, especialistas em meio ambiente evitam conselhos extremos e se limitam a recomendar bom senso e moderação para evitar o desperdício."Porém, todos podem adotar pequenos gestos para limitar as repercussões da celebração sobre o meio ambiente", afirma Nadia Boeglin, da Agência Francesa do Meio Ambiente e Controle da Energia (Ademe).


  • Não apenas uma atitude (como comprar somente papel de presente reciclado, por exemplo), mas uma série significativa de gestos que, acumulados, terminam por fazer sentido.


  • O Natal é uma festa das luzes, mas é possível evitar a iluminação de jardim, que consome muita energia e perturba os insetos, acrescenta.


  • Outro bom conselho é, no momento das compras e de cozinhar, lembrar de tudo que sobrou no ano anterior para não preparar muita comida, conta Boeglin.


  • O pior para o meio ambiente são os presentes poluentes e inúteis. Por isto é preciso optar por produtos que agradem a pessoa, mas que tenham utilidade e que serão guardados.


  • Finalmente, estão na moda os presentes "imateriais": entradas para espetáculos, eventos esportivos, etc.

Ao fim da festa, não se deve esquecer de selecionar o lixo, separando os dejetos orgânicos dos recicláveis.

domingo, 14 de dezembro de 2008

A História das Coisas

Você já se perguntou de onde vêm e para onde vão as coisas que consumimos? Até quando vai existir matéria-prima?


Vamos discutir aqui no blog a importância de buscar um modelo sustentável de produção, um modelo cíclico em que os produtos pós-uso e os resíduos voltem às linhas de manufatura. E um modelo sem o uso de substâncias tóxicas.


Algumas ONG's norte-americanas prepararam um filme ótimo para ilustrar o modelo de produção insustentável atual. Chama-se A História das Coisas. É um material excelente para treinamentos sobre sustentabilidade.


O documentário A História das Coisas esclarece bem a situação, é feito numa linguagem simples, tem uns 20 minutos e está dublado em português. Apresento “A História das Coisas”, versão brasileira do documentário “The Story of Stuff”, de Anne Leonard. Vejam abaixo o vídeo dividido em duas partes.





Um local de 'Papo Sério' para debater Meio Ambiente



Criamos este blog com a idéia de ser um local acessível para todos poderem discutir e debater os assuntos relacionados ao ‘Meio Ambiente’, ‘Gestão Ambiental’ e o ‘Desenvolvimento Sustentável’ em instituições públicas e privadas.
Este blog foi elaborado para um público-alvo relacionado com as áreas de saneamento, saúde e ambiente, urbanismo, planejamento e educação, entre outros, dos setores público e privado, destacando-se formuladores de políticas públicas, assim como pessoas relacionadas com a promoção do desenvolvimento sustentável - técnicos, alunos de graduação e pós-graduação, estudiosos e membros das comunidades.
Procuraremos abordar aqui assuntos modernos e de interesse daqueles que se preocupam com o desenvolvimento sustentável.
Esperamos que todos possam participar e recomendar aos colegas.

Como profissional em saneamento ambiental, estou orgulhoso de que este blog sirva como uma forma de aproximação entre todos os que desejam um futuro de qualidade e sustentável. As críticas e sugestões que venham a contribuir para o seu aprimoramento serão muito bem recebidas.